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Zizinho Patrono da Cadeira "Z"
da Academia Imortais do Mengão

Zizinho - Thomaz Soares da Silva - Nasceu em São Gonçalo, 14 de setembro de 1921 — Imortalizou-se em Niterói, 8 de fevereiro de 2002, conhecido como Zizinho, foi ídolo de infância de Pelé. Algo mais precisa ser dito sobre Thomaz Soares da Silva, o Zizinho? Era ídolo não só de Pelé e da torcida do Flamengo, mas também de todos que admiravam o bom futebol. Melhor jogador brasileiro da época, Zizinho é um típico exemplo de que "Craque o Flamengo faz em casa". E, à primeira vista, o Thomazinho, muito franzino, provocava desconfiança. Mas era só dar a bola em seu pé, que isso ficava pra trás. Assim como os adversários.
Sua carreira profissional começou em 1939, no Rubro-Negro. Havia sido recusado pelo América e feito uma pequena passagem pelo São Cristóvão, quando foi chamado pelo técnico Flávio Costa para participar de um treino no recém-inaugurado estádio da Gávea. Sentado na margem do campo, assistia ao Diamante Negro Leônidas da Silva mostrar seu enorme talento ao lado de outros grandes jogadores, como Valido e Jarbas. Até que Leônidas contundiu-se e saiu do treino. Foi quando Flávio Costa chamou o menino Zizinho para substituir nada mais que o maior jogador brasileiro na época. Mas o garoto não se intimidou e, em apenas 13 minutos, marcou três gols, sendo imediatamente aprovado pelo treinador e contratado pelo clube.
Sua raça e habilidade logo lhe deram espaço na equipe do Flamengo. Com muita clarividência, antecipava as jogadas e compreendia como poucos a dinâmica do futebol. Por isso, passou a ser reverenciado como Mestre Ziza. E, de fato, era um Mestre. Foi o maior jogador do primeiro tricampeonato carioca do Flamengo, de 1942 a 1944. Além de muito talentoso, o craque se destacou por sua raça. Em 1946, Zizinho, chegou a jogar, sem saber, mas com dores enormes, duas partidas com a perna quebrada.
Por 11 anos vestindo o Manto Sagrado, Zizinho marcou 145 gols em 318 jogos. Deixou o Rubro-Negro em transação polêmica, em 1950, indo para o Bangu, pouco antes da Copa do Mundo daquele ano, que foi a grande decepção de sua carreira e de todos os brasileiros da época. Ficou no Bangu até 1957, e de lá foi para o São Paulo, onde ficou por um ano, e depois para o Audax Italiano, do Chile, onde encerrou sua carreira, em 1962.
"Não há bola no mundo que seja indiferente a Zizinho." (Nelson Rodrigues, escritor e jornalista)
"Eu lia Zizinho, todo domingo, no Maracanã." (Armando Nogueira - jornalista e escritor)
"As 'mocinhas' de hoje deviam jogar no nosso tempo." (Zizinho, craque dos anos 50, sobre a reclamação da violência pelos jogadores da década de 70)
"Ponta ou tem que ser muito bom ou só serve para não deixar a bola sair para lateral." (Zizinho, ex-craque da Seleção Brasileira)
"A bola tem vida própria. Ela gosta de ser bem tratada." (Zizinho, ex-craque da Seleção Brasileira)
"Eu não conseguia dormir à noite. Eu sonhava que aquilo era um pesadelo e não tinha acontecido." (Zizinho, ex-craque da Seleção Brasileira, sobre a derrota na final da Copa de 50)
"Quando eu era garoto, procurava imitar dois jogadores: o Dondinho, meu pai, e o Zizinho. Quando comecei a minha carreira no Santos, o Zizinho estava encerrando a dele no São Paulo. Zizinho era um jogador completo. Atuava na meia, no ataque, marcava bem, era um ótimo cabeceador, driblava como poucos, sabia armar. Além de tudo, não tinha medo de cara feia. Jogava duro quando preciso." (Édson Arantes do Nascimento, o Pelé, sobre Zizinho, seu ídolo quando criança) (fonte Wikipedia)

NOSSOS IMORTAIS MENGÕES COM LETRA Z
VESTIU RUBRO-NEGRO VIROU IMORTAL
 
     
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