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Paulo Francis Patrono da Cadeira "P"
da Academia Imortais do Mengão

Paulo Francis, pseudônimo de Franz Paul Trannin da Matta Heilborn Nasceu no Rio de Janeiro, em 2 de setembro de 1930 – e Faleceu em Nova Iorque, 4 de fevereiro de 1997. Era jornalista, crítico de teatro e escritor brasileiro.
Francis fez a educação fundamental e o secundário em colégios católicos tradicionais do Rio de Janeiro, tendo sido interno dos beneditinos (Colégio de São Bento), no curso primário, e aluno dos jesuítas do tradicional Colégio Santo Inácio, no secundário. Freqüentou a Faculdade Nacional de Filosofia na Universidade do Brasil, nos anos 1950.
Participou do Centro Popular de Cultura da UNE e foi ator amador no grupo de estudantes mantido por Paschoal Carlos Magno. Enfim, acabou por abandonar os estudos universitários no Brasil em favor de um curso de pós-graduação em Literatura Dramática na Universidade de Columbia, em Nova Iorque, onde foi aluno do especialista em Bertolt Brecht, Eric Bentley.
Paulo Francis notabilizou-se, em primeiro lugar, como crítico de teatro do Diário Carioca entre 1957 e 1963, quando intentou realizar uma crítica de teatro que, longe de simplesmente fazer a promoção pessoal das estrelas do momento. Montagens que fossem não apenas espetáculos, mas atos culturais – nas suas próprias palavras, "[buscar] em cena um equivalente da unidade e totalidade de expressão que um texto, idealmente, nos dá em leitura […] a unidade e totalidade de expressões literárias". Seu papel como crítico, à época, foi extremamente importante.
Ficou famoso o ataque – que ele mesmo classificaria mais tarde de "mesquinho, deliberadamente cruel" – à atriz Tônia Carrero que, por havê-lo acusado de "sofrer do fígado" e ser "sexy" – na gíria da época, homossexual – foi por ele acusada de haver-se prostituído e de mercadejar fotos de si mesma despida. Foi por isso agredido fisicamente duas vezes – pelo então marido da atriz, Adolfo Celi, e pelo colega de Tônia no Teatro Brasileiro de Comédia, Paulo Autran.
Em 1963, Francis foi convidado por Samuel Wainer a assumir uma coluna política na Última Hora. Como comentarista, apoiou o esquerdismo trabalhista de Leonel Brizola, a ponto de anunciar publicamente que ter-se-ia incorporado a um dos "grupos de onze" de resistência armada antigolpista, que Brizola organizava na época. Torcia pelo Flamengo como quem torce pelo Brasil.

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