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Ibrahim Sued Patrono da Cadeira "I"
da Academia Imortais do Mengão
Ibrahim Sued - nasceu no Rio de Janeiro, 23 de junho de 1924 — Se Imortalizou no Rio de Janeiro, em 1 de outubro de 1995. Foi jornalista, apresentador de televisão, crítico e colunista social brasileiro.
Filho de imigrantes árabes, nasceu em família muito pobre, no bairro do Botafogo. Cresceu na Tijuca e em Vila Isabel, tendo morado por muitos anos em quartos de pensão em Copacabana.
Iniciou a sua carreira na imprensa como repórter fotográfico em 1946, fazendo plantão nas redações das sete da noite às sete da manhã. Adquiriu reputação ao cobrir a visita do general Dwight D. Eisenhower, ao Brasil. Na ocasião, fez uma fotografia em que Otávio Mangabeira parecia beijar a mão de Eisenhower, utilizada pelos críticos que, à época, combatiam o que chamavam de "servilismo" brasileiro em relação aos Estados Unidos da América.
Ainda da década de 1940, foi companheiro de boemia de personalidades como Carlos Niemeyer, Sérgio Porto, Jorginho Guinle, Mariozinho de Oliveira, Baby Pignatari, Heleno de Freitas, Sérgio Pettezzoni, entre outros, com quem fundou o Clube dos Cafajestes.
Em 1954, passou a trabalhar no "O Globo", onde permaneceu até falecer, em 1995. Ali se destacou, assinando uma coluna social que marcou época e influenciou jornalistas como Ancelmo Gois e Ricardo Boechat. Causou polêmicas com as suas listas das "Dez mais": as dez mais belas mulheres, as dez mais elegantes e as dez melhores anfitriãs da sociedade carioca. A sua coluna passou a ser lida por todas as camadas sociais a partir do final da década de 1950, tendo passado a conviver com personalidades famosas no Brasil e no exterior.
Casou-se em 1958, num evento que tornou-se um dos maiores daquele ano. Nessa época, passou a manter um programa exclusivo pela antiga TV Rio ("Ibrahim Sued e Gente Bem"), onde apresentava entrevistas, reportagens filmadas e comentários sobre a sociedade em geral.
Em comemoração aos 30 anos de sua coluna em "O Globo", em Junho de 1983 teve lugar uma memorável recepção no Copacabana Palace, onde compareceram personalidades como Marta Rocha, Roberto Marinho e mais 1500 convidados.
Inventou os bordões que se tornaram marcantes como: "De leve", "Sorry periferia", "Depois eu conto", "Bola Branca", "Bola Preta", "Ademã que eu vou em frente", "Os cães ladram e a caravana passa", "Olho vivo, que cavalo não desce escada", dentre outras.
NOSSOS IMORTAIS MENGÕES COM LETRA I
VESTIU RUBRO NEGRO VIROU IMORTAL
 
 
 
 
 
 
 
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