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Washington Rodrigues Patrono da Cadeira "W"
da Academia Imortais do Mengão

Washington Carlos Nunes Rodrigues Nasceu no Rio de Janeiro, em 9 de janeiro de 1936 - ) é um respeitado comentarista esportivo do Rio de Janeiro e apaixonado pelo Flamengo, que acabou por dirigir a equipe no ano de 1995.
Carioca do bairro do Engenho Novo, o comentarista esportivo Apolinho, como é conhecido nacionalmente, nunca escondeu a sua paixão pelo Mais Querido do Brasil, apesar de bastante profissional e imparcial nos comentários.
O respeitado radialista começou a sua carreira de reporter esportivo, no longíquo ano de 1962, fazendo reportagens pela rádio Guanabara, depois ainda passaria pelas rádios: Nacional, Continental, Tupi e Globo. Na última, se consagrou como um dos comentaristas esportivos mais importantes do Brasil.
Em 1995, ano do centenário do Flamengo, Apolinho viveu uma situação inusitada ao ser convidado pela diretoria capitaneada pelo então presidente e também ex-radialista Kléber Leite á assumir o comando do time rubro-negro. Sua missão era a de substituir o ex-jogador Edinho e, acima de tudo, mostrar á todos que existia coerência entre a teoria apresentada nos seus comentários e a prática de jogo.
Estreou com vitória sobre o Velez Sarsfield da Argentina em partida válida pela Super Copa dos Campeões da Libertadores e mais, conseguiu emplacar uma invencibilidade inicial de três partidas, o que fazia parecer á Nação Rubro-Negra que enfim o time emplacaria e a presentearia no ano em que completava 100 anos de idade.
Não demorariam a aparecerem os resultados negativos, muito disso, é verdade, pelo momento conturbado que vivia o clube, afundado em dívidas provocadas por contratações faraônicas e mal sucedidas, como foi o caso do ídolo vascaíno Edmundo. Outrossim, Apolinho levou o time ao vice-campeonato da Super Copa, ao vencer por um a zero o Independiente no Maracanã, como o time argentino havia vencido a primeira partida por uma diferença de dois gols, o Flamengo acabou perdendo o certame. Aquela competição reuniu todos os times campeões da Taça Libertadores da América até então. Segundo o próprio em entrevista ao site Magia Rubro-Negra, como bom flamenguista, ele jamais fugiria da missão de ajudar o clube do coração.
Ao contrário do que se pensa, aquela não foi a última passagem do jornalista pelo futebol do Mais Querido do Brasil. No ano de 1998, Apolinho voltaria á Gávea, desta vez para assumir o cargo de diretor técnico, porém, a passagem seria curta. No ano seguinte, a convite da diretoria Geral da Rádio Tupi, retornou aos microfones, e mantém até os dias atuais, um programa chamado Show do Apolinho.

NOSSOS IMORTAIS MENGÕES COM LETRA W
 
 
 
 
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